No Afeganistão, aranhas e macacos ameaçam tropa do Ocidente
segunda-feira, julho 19, 2010 | Author: Blog da redação
Por Roberto Lopes

A imprensa americana noticiou que os guerrilheiros talibãs estão treinando babuínos armados com fuzis automáticos Kalashnikov, de fabricação russa, e metralhadoras, para enfrentar os soldados da força de intervenção Ocidental liderada pelos Estados Unidos.
Analistas de Washington dizem que emprego dos “soldados-macacos” pelo Talibã pode fazer a parcela da opinião pública a favor da proteção de animais ser usada para pressionar governos a retirar seus militares do território afegão.
O babuíno é um símio extremamente resistente, que caminha sobre as quatro patas e habita regiões pedregosas e áridas. Um correspondente britânico observou alguns desses animais transportando fuzis AK-47 e outros armamentos portáteis na fronteira do Afeganistão com o Paquistão.
Ironicamente, entre os anos de 1960 e de 1970, a CIA treinou macacos para a chamada “Operação Banana”. Os símios eram enviados ao território do Vietnã à procura de combatentes inimigos.
Não é a primeira vez que os Aliados são alertados sobre a presença de animais perigosos no Afeganistão.
Há cerca de três anos, um caça F-16 da Força Aérea da Holanda que operava no espaço aérea afegão caiu, depois que o piloto, horrorizado, reportou para controladores em terra estar sendo atacado por aranhas.
Os holandeses descobriram que os talibãs, levavam tarântulas – aranhas caranguejeiras altamente venenosas – até os limites do campo de aviação usado pelos jatos militares de seu país, e deixavam que elas caminhassem tranquilamente pela pista. Os animais subiam nas cabines dos aviões, que ficavam abertas, e ali permaneciam, quietas, até que os caças partissem em missão.
Uma vez no ar, perturbadas pelo ruído e pelas variações da gravidade, as tarântulas saíam de seus esconderijos e passavam a constituir ameaça letal para os pilotos.
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